Dener Barbosa confirma boa fase e marcar melhor nota em Fernandópolis
Começou a tão esperada final da Ekip Rozeta, em Fernandópolis. Fiz uma viagem solitária e tranquila até Fernandópolis, embora fizesse ela em cima do horário.
Chegando me dirigi ao hotel já passava das 18 horas, resolvi algumas coisa no hotel e parti. Sem saber por onde entrar liguei para meu amigo Dejair Damasceno, já que imaginava que Enrique Moraes estaria atarefado.
Como é difícil trabalhar com sintomas de gripe, ou com o que sobrou dela, foi assim minha primeira noite, a mente estava até com ideias boas. Mas o corpo…
Chegando ao estacionamento, que estava lotado, parei o carro acho que na última vaga que havia.
Enquanto manobrava meu carro avistei o veículo de Dener Barbosa, no final do texto vamos ver o que isso tem haver com a noite.
Tomei uma água parti rumo aos currais dos touros. Logo cheguei a uma porteira, quando ameacei abri-la uma voz lá do fundo disse: “Abre não que lá vai boi”. Era o mesmo Dejair que havia me ajudado, instantes antes.
Logo passaram uma ‘leva’ de quatro ou cinco touros no máximo, e descemos pelo corredor que leva ao fundo dos bretes. Fernandópolis possui um recinto fixo, então os touros entra por deixo do palco. Sim vale lembrar que a arena é coberta.
Desci em cia do juiz Rogério Pereira, lá chegando a primeira pessoa que vi, e precisava ver foi Eduardo Aparecido. Vários competidores ali e fui cumprimentando, assim também como tropeiros e profissionais.
Saindo já nos bretes, vi o carro da premiação bati um retrato. Subi as arquibancadas e vi fui até a carreta do Atlant’s.
Logo viu lá Garoto Juca que estava apenas como espectador, ai comecei ver a galera, avistei Esnar com seu terno.
Enrique Moraes também apareceu, meio apavorado, afinal muitas coisas deveriam estar sobre sua responsabilidade.
E os profissionais foram chegando por ali, meu amigo Carlinhos Pavan, lembram-se dele de Las Vegas?
Acredito que ele não se perdeu por aqui. Descemos para arena e ficamos andando por lá enquanto não começavam as montarias.
Nesse tempo vi Tânia Celeguini, voltei ao fundo dos bretes, Vi Keny Roger, e nesse vai e vem só na minha última ida ao fundo dos bretes foi quem vi Luciano de Castro.
A arena estava toda coberta por uma cortina do cerimonial do Rogério Sales, na minha última passada por ai, fui por dentro e lá estavam Luciano de Castro e Keny Roger, Juninho da Shalon e Paulo Mulato já esperando a posição de destaque.
Profissionais foram apresentados e logo achei meu canto para trabalhar, sem precisar ficar correndo de boi na arena.
Falando de montarias a melhor da noite foi de Dener Barbosa montando o touro Consulado do Neto de Taquaritinga com 90,25 pontos foi o melhor da noite. Conversei com Dener sobre a melhor nota e sobre sua escolha do touro de hoje quinta-feira.
Quando chegou as duas última montarias da noite. Keny Roger de um lado e Luciano de Castro de outro.
Keny foi o primeiro, e não foi bem, desceu do touro antes do tempo e ainda levou uma pisada nas costas.
Enquanto ele era socorrido, olhei para Luciano de Castro. Não podemos dizer que a coisa está fácil para ele, mas está bem cômoda, depende dele.
O terceiro lugar, já havia feito a melhor nota, ele tinha que fazer algo voltado a oito segundo pra não deixa nenhum fantasma assustá-lo.
Quando comecei o observa ele estava vendo o replay de Keny, que é seu amigo, logo começou a sovar a corda.
Ao abrir a porteira o touro da dois pulos altos e vem rodando na direita, Luciano ameaça ser engolido pela roda, mas logo se recupera e completa os oito segundos.
Comemora da forma tímida, assim como ele é. Deixa tudo como estava, a disputa pelo título, mesmo Dener fazendo sua parte. Dener precisa ser perfeito, e hoje, tem touro pra isso.
No round II, estarão todos os touros que concorrem a touro do ano, mais um grande espetáculo de montarias.
Foto Carlos Pavan: fb.com/rodeiotube