Entrevista: Marcos Costa fala sobre a final mundial da PRCA
Nesta semana começa a NFR – National Finals Rodeo, a final mundial da PRCA – Professional Rodeo Cowboys Association. O eventos acontece de 01 a 10 de dezembro em Las Vegas.
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O número um da modalidade Laço Individual (Tie-down Roping) é um brasileiro, Marcos Costa, que faz sua segunda final mundial.
Bem diferente do ano passado quando chegou em 11º lugar, este ano Marcos Costa está liderando o ranking mundial da modalidade.
Chegar liderando é muito bom, resultado de uma temporada dura, bem-feita, com vários títulos incluindo títulos em rodeios como Austin no Texas, Redding na Califórnia entre tantos outros.
Por outro lado, chegar em primeiro lugar não é garantia de nada, afinal as possibilidades e a grana que a NFR oferece obriga o campeão mundial fazer um boa final. No caminho para Las Vegas, Marcos Costa conversou com o site Eugênio José sobre este momento da carreira.
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– Praticamente é um ano decidido em dez dias, é muito dinheiro em jogo, todos os quinze competidores podem ser campeões, tem que estar focado, pedindo a Deus que abençoe cada laçada – Disse Marcos
– É muito emocionante chegar em pela primeira vez em primeiro lugar, espero chegar lá e fazer o trabalho que fiz o ano todo, laçar os bezerros sem erros, sem barreiras, trabalhei duro o ano todo, espero trabalhar lá também, se tiver que ser vai ser – Disse sobre chegar em primeiro lugar de nota.
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Há uma pressão sim, NFR é NFR, mas nada que mude meu jeito de ser e laçar, treinei do mesmo jeito que treino desde os treze anos de idade, treinei agora, embora seja um evento especial, treinei como sempre treinei – Finalizou sobre treinamento
Marcos Costa lidera a modalidade com 125.523,11 dólares. Em 2015 ele terminou a temporada em 11º e a NFR em 5º lugar.
O laço individual é uma das modalidades mais disputadas da NFR, com chances matemáticas para todos os laçadores classificados. Hoje Marcos está quase 20 mil dólares a frente do segundo, diferença essa que pode ser tirar em uma laçada.
Ficaremos na torcida para que venha o primeiro título mundial da modalidade para o Brasil, o que seria inédito.
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